Novas espécies da Amazônia

A "formiga marciana" (Martialis heureka) mede de 2 a 3 mm de comprimento e se destaca por não ter olhos, mas tem grandes mandíbulas. Segundo seu descobridor, o cientista Christian Rabeling, a “formiga marciana” poderia descender de uma das primeiras formigas que evoluiu na Terra, há mais de 120 milhões de anos.

A rã Telmatobius sibiricus se comporta como um camaleão e muda de cor conforme a área em que está

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A rã Ranitomeya benedicta foi oficialmente descrita em 2008 e tem uma aparência impressionante. Seu corpo é preto, as patas azuis e a cabeça vermelha. Alguns exemplares têm a cor azul mais espalhada pelo corpo. Esse anfíbio vive no Peru.

Por seu colorido, destaca-se entre as espécies recém-descobertas o papagaio-de-cabeça-laranja (Pyrilia aurantiocephala), achado em localidades dos rios Madeira e Tapajós. Ele foi registrado como "quase ameaçado" porque sua população, que já é pequena, está diminuindo com a destruição de seu habitat.

O Mico Acariensis foi descoberto no ano 2000 na região brasileira do rio Acari. Pesquisadores dizem que o bicho é mantido como animal de estimação por habitantes de um pequeno povoado que vive próximo ao rio. O sagui pesa 420 gramas e tem 24 cm de altura .

Um dos répteis mais temidos da Amazônia é a anaconda Eunectes beniensis, também conhecida como sucuri da Bolívia. Ela pode chegar a 4 m de comprimento.

Um pequeno peixe que vive em águas subterrâneas (Phreatobius dracunculus) foi encontrado quando pesquisadores perfuravam um poço. Vários animais dessa espécie estavam em baldes que extraíam água

A aranha Pamphobeteus grandis tem uma cor chamativa e vive nos Estados de Amazonas e parte do Acre